segunda-feira, 31 de maio de 2021
sexta-feira, 28 de maio de 2021
Você acha que seu corpo é tudo?
Você acha que seu corpo é tudo?
Atraídas por procedimentos estéticos, muitas mulheres arriscam a própria vida para chegar à forma perfeita
Já
está virando notícia rotineira nos jornais: mulheres morrem por se
submeterem a alguma cirurgia ou procedimento puramente estético. O caso
mais recente é o de Maria José Medrado de Souza Brandão, de 39 anos, e
aconteceu em Goiânia. Raquel Policena Rosa, de 27 anos, se apresentava
às pacientes como biomédica e, de acordo com as mulheres que a
procuravam, ela parecia bem convincente e confiante. Ela foi presa no
último dia
Com
rápidas aplicações de hidrogel nos glúteos, um gel de preenchimento, a
falsa biomédica prometia aumento do volume do bumbum. Iludida pelo
procedimento que parecia simples e milagroso, Maria José procurou a
clínica de Raquel no dia 25 de outubro. Após a aplicação do produto, ela
começou a se sentir mal e horas depois estava morta. Quando o caso veio
à tona, outras mulheres começaram a dar queixa na polícia. Elas também
haviam feito o procedimento com Raquel e relatavam sintomas parecidos
com os de Maria José. O Conselho Federal de Medicina (CFM) emitiu um
comunicado alertando que qualquer procedimento invasivo deve ser feito
apenas por médicos. Uma dessas pacientes tem apenas 17 anos, ou seja,
ainda não atingiu a maioridade civil, mas já entrou para o grupo das
insatisfeitas com o próprio corpo.
O
que procuram de fato as mulheres que se submetem a esse tipo de
procedimento arriscado? Na visão da psicóloga Maria Thereza de Alencar
Lima, da PUC-SP, pessoas que buscam modificações no corpo querem se
sentir melhor com a aparência "ou ainda corresponder a um padrão social
do que seja considerado atraente ou belo em determinado tempo e cultura.
Essas modificações estéticas podem traduzir desejos de alcançar o ideal
do que é belo amplamente reforçado pela mídia, mas que é inexistente na
realidade", adverte.
A
auxiliar de recursos humanos Ariana Policher Almeida, de 27 anos, é uma
morena bonita e, na adolescência, era dançarina em um grupo de axé. "Os
caras se atraíam por mim porque eu era dançarina, usava roupas curtas,
decotadas e bem apertadas naquela época", relembra ela, que confessa que
sempre se achou bonita e sabe que era exatamente por isso que muitos
jovens se aproximavam dela. "Ninguém queria saber quem eu era realmente.
A mulher acaba se tornando um passatempo para esses caras", destaca
ela.
Ariana
estava certa de que jamais encontraria alguém para passar o resto de
sua vida no meio em que vivia. Um dia, ela começou a frequentar a
Universal. "Logo de início me senti mal de ir às reuniões com roupas
curtas ou apertadas", conta ela, que, aos poucos, foi aprendendo o valor
do recato para uma mulher. E foi exatamente essa a isca infalível para
conquistar o amor de sua vida. "A gente jamais vai atrair a pessoa
adequada pela aparência do nosso corpo. É claro que temos que nos
arrumar, mas isso não quer dizer modificar quem eu seja", explica a
jovem. Ela está casada há um ano com o comprador técnico Michael
Policher Almeida, de 29 anos. "O que mais me atraiu na Ariana não foi a
sua beleza, que é visível, mas o seu jeito discreto de ser, de falar com
os outros, de caminhar", revela
Além
disso, a psicóloga Maria Thereza recomenda que a pessoa busque
valorizar a própria imagem para se sentir mais confiante. "Isso pode
facilitar conquistas no campo profissional e pessoal porque ela passa a
ser vista de maneira mais positiva pelos que a cercam", ressalta ela. No
entanto, é essencial aceitar as mudanças que o tempo traz no corpo de
qualquer ser humano. "Lidar com essas mudanças é essencial para
compreender outros valores, considerar outras possibilidades, além do
corpo, de se sentir satisfeito consigo e com o mundo que o cerca",
orienta.
Para
a psicóloga, o segredo está em se aceitar. "Aprender a se amar pode ser
um trabalho mais difícil para algumas pessoas, exige buscar a
consciência de si próprio em outros aspectos que não seja apenas a
aparência física", conclui.
Maria josé medradoA
mulher, natural de Goiânia, morreu após passar por um procedimento
estético de aplicação de hidrogel no glúteo, para aumentar o tamanho do
bumbum. Ela teria sido submetida ao tratamento pelas mãos de Raquel
Policena Rosa, que se apresentava como biomédica. A polícia suspeita de
que Raquel tenha aplicado silicone industrial em Maria Jos
Sisterhood visita internas da Fundação Casa
Voluntárias distribuem kits e livros para menores infratoras
Por Sabrina Marques
redacao@arcauniversal.com
Amor
e dedicação são características presentes em todas as voluntárias do
Sisterhood, grupo que surgiu em dezembro de 2009 e tem a finalidade de
resgatar a essência feminina colocada por Deus em cada mulher. Desta vez
quem recebeu o carinho dessas mulheres foram as internas da Fundação
Casa “Chiquinha Gonzaga”, da Mooca, bairro localizado na zona leste da
capital paulista.
As
mais de 140 internas do local receberam kits de higiene pessoal e
também centenas de livros “A mulher V”, da escritora e fundadora do
Sisterhood, Cristiane Cardoso.
Além
das doações, as internas também ouviram mensagens de fé e esperança,
contidas na Palavra de Deus. Para o responsável pelo trabalho
evangelístico dentro da Fundação Casa, pastor Geraldo Vilhena, a
iniciativa do grupo é fundamental para a ressocialização e mudança de
comportamento das menores infratoras. “Este é um trabalho excelente,
pois a presença das voluntárias fez com que as jovens se aproximassem
mais. Muitas abriram o coração, choraram após receber as orientações das
esposas dos bispos, elas elevaram a autoestima, que a muito tempo
estava em baixa, este evento foi muito bom”, conclui o pastor Geraldo
Vilhena.
Momento da entrada do grupo Sisterhood
Uma palavra de fé
Leitura do livro A MULHER V
Senhora Margarete esposa do bispo Marcos com duas internas da Fundação Casa.
Senhora Rosilene esposa do bispo Jadeson com uma jovem interna.
Senhora Marcia esposa do bispo Romualdo antendendo uma jovem interna
Senhora Fátima esposa do bispo Clodomir atendendo jovens internas.
Uma visita na Casa das mães na Fundação Casa
Uma oração para finalizar.
segunda-feira, 24 de maio de 2021
Até quando suportar a agressão?
Até quando suportar a agressão?
Saiba qual estratégia usar no Brasil para não se tornar refém do abuso
Recentemente, uma americana que era frequentemente agredida pelo namorado resolveu reagir, ou melhor, agir. Contudo, o meio utilizado foi bastante inusitado. Numa tentativa desesperada de se desvencilhar dele – que estava em sua casa, bêbado e a havia agredido violentamente –, a mulher teve que manter a calma necessária para colocar um plano em ação.
Ela
ligou para o número de emergência nos Estados Unidos para pedir uma
pizza. Entretanto, a atendente estranhou tal “pedido”. A ligação, na
verdade, era um pedido de ajuda, mas o agressor não podia perceber. O
mais interessante nisso tudo é que a atendente, em segundos, teve a
sensibilidade de entender o recado e, após desligar o telefone,
identificou que no local já havia outros registros de violência
doméstica e mandou imediatamente uma viatura para a residência dela. O
agressor foi preso em flagrante.
Minuto a minuto
Esse
episódio de agressão contra a mulher não foi o primeiro, tampouco será o
último. Infelizmente, casos como o da americana ocorrem minuto a minuto
no mundo todo. Por isso, não é preciso estar na Índia, um país marcado
pela violência doméstica, onde 54% dos homens acham normal bater em
mulheres, para se deparar com eles.
No
ano passado, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou
um estudo que mostrou que entre 2009 e 2011 o Brasil registrou 16,9 mil
feminicídios (mortes de mulheres). A situação é tão grave que
instituições privadas se empenham em combater esse grande mal.
A
jornalista Vanessa Freitas, de 38 anos, poderia figurar nessas
estatísticas, se não tivesse encontrado ajuda no Projeto Raabe (conheça
mais a respeito no boxe). Após viver uma infância marcada pela falta de
amor, repleta de agressividade e abusos físicos e emocionais, Vanessa
cresceu se sentindo a pior das mulheres. Adulta, sentiase incapaz de
merecer amor, pois se achava indigna, e o que é pior: se culpava por
tudo de ruim que faziam com ela ou que lhe acontecia.
“Agressões,
xingamentos, ausência total de afeto, abandono emocional e privações
produziram em mim a absoluta certeza de que eu era um nada, incapaz e
inferior a todas as outras, uma menina má que nunca deveria ter
nascido”, relembra.
As
feridas emocionais aliadas à sede de amor e ao desespero por afeto que
ela carregava havia anos começaram a falar mais alto e, inclusive, a
determinar as suas escolhas. Assim, depois de muito tempo tentando
encontrar a felicidade no amor, perto de completar 30 anos, Vanessa
conta que se envolveu com um rapaz bastante complicado, infiel e cheio
de problemas.
“Ele
nunca escondeu quem era. Na verdade, eu que fui tola em achar que ele
poderia mudar, o que em seis anos de relacionamento nunca aconteceu.Eu
não recebia amor, carinho, tampouco respeito. Ele me torturava com
agressões físicas e verbais, acusações, ameaças e intimidação. Cheguei a
pensar que ele usava drogas e, por isso, agia daquele jeito, mas o
problema era ele mesmo”, conta.
Vanessa
diz que aquele relacionamento se tornou um fardo pesado e doentio. Foi
assim que ela conheceu o Raabe. “Estava exausta, sem esperança e sem
forças. Viva por fora e morta por dentro. Fui ouvida e acolhida ali. O
apoio emocional e espiritual que recebi no projeto foi essencial para eu
tomar as decisões que precisava e banir para sempre a violência
doméstica da história da minha vida”, pontua.
Vanessa
hoje faz questão de enfatizar que mulheres inteligentes podem lutar
pelos outros, mas primeiro precisam lutar por si mesmas. Quando isso
aconteceu com ela, tudo se renovou. “A confusão e o medo foram embora.
Hoje, vivo feliz e em paz”, garante a jornalista, que teve um filho
neste relacionamento conturbado e com ele vive atualmente longe dos
traumas e das dores.
Neste último domingo aconteceu este evento.A primeira tecladista e cantora da UNIVERSAL Cristina Miranda alegra os presentes com canções alegrando a todos.
O Pastor Geraldo Vilhena (Coordenador de evangelização em unidades da Fundação CASA de São Paulo.) inicia o evento ressaltando que os jovens internos são vítimas de legiões de espíritos malignos, que os leva para as drogas e a criminalidade em geral.Mas quando eles se libertam destes espíritos através da fé,voltam ser pessoas idôneas para sociedade.
Como aconteceu com o palestrante Amauri que fala de suas experiências no mundo do crime e drogas.Começou aos 11 anos de idade no contrabando de armas e munição, depois foi gerente de boca no trafico.Chegou a bater em seu próprio Pai ,era agressivo quando estava sob efeito das drogas.Mas sua mãe nunca desistiu de lutar pela sua recuperação.Ela já buscava em oração e propósitos na igreja e DEUS honrou sua fé , até que um dia cansado daquela vida resolveu sair entregando todas as armas e munição no altar da DEUS.Comenta que levou sete meses para se libertar totalmente da vontade das drogas.Hoje passados 19 anos que esta liberto ,e tem uma vida e família abençoada.
Como também a Sr Ana Campos que era alcoólatra
Nelson viciado em varias drogas
Walter também cheio de vícios
Laudilino ex- assassino
Senhora Marcia era cheia de magua, orgulho
Após as palestras o pastor Geraldo Vilhena junto com os voluntários realizam oração da fé para arrancar o mal de todas as famílias .
Veja nesta foto mostra pessoas se libertando dos espíritos malignos
Após esta libertação foi servido delicioso almoço para famílias .Almoço este com muita variedade de pratos sobremesas,algodão doce e sorvetes , tudo preparado com muito carinho pelas voluntárias.
Algodão doce feito na hora.
Para fechar com chave de ouro este evento ,foram doados muitos exemplares do livro A ULTIMA PEDRA onde os adolescentes e suas famílias terão acesso a muita informação do mal que as drogas fazem.
Próximo do Templo de Salomão, a UNIVERSAL ofereceu um grande almoço para as famílias dos internos da Fundação CASA.
O
Grupo de voluntários da UNIVERSAL que realizam um importante projeto
dentro das unidades da Fundação CASA no estado de São Paulo,oferecem um
grande almoço próximo ao Templo de Salomão para as famílias dos
internos.
Neste último domingo aconteceu este evento.A primeira tecladista e cantora da UNIVERSAL Cristina Miranda alegra os presentes com canções alegrando a todos.
O Pastor Geraldo Vilhena (Coordenador de evangelização em unidades da Fundação CASA de São Paulo.) inicia o evento ressaltando que os jovens internos são vítimas de legiões de espíritos malignos, que os leva para as drogas e a criminalidade em geral.Mas quando eles se libertam destes espíritos através da fé,voltam ser pessoas idôneas para sociedade.
Como aconteceu com o palestrante Amauri que fala de suas experiências no mundo do crime e drogas.Começou aos 11 anos de idade no contrabando de armas e munição, depois foi gerente de boca no trafico.Chegou a bater em seu próprio Pai ,era agressivo quando estava sob efeito das drogas.Mas sua mãe nunca desistiu de lutar pela sua recuperação.Ela já buscava em oração e propósitos na igreja e DEUS honrou sua fé , até que um dia cansado daquela vida resolveu sair entregando todas as armas e munição no altar da DEUS.Comenta que levou sete meses para se libertar totalmente da vontade das drogas.Hoje passados 19 anos que esta liberto ,e tem uma vida e família abençoada.
Como também a Sr Ana Campos que era alcoólatra
Nelson viciado em varias drogas
Walter também cheio de vícios
Laudilino ex- assassino
Senhora Marcia era cheia de magua, orgulho
Após as palestras o pastor Geraldo Vilhena junto com os voluntários realizam oração da fé para arrancar o mal de todas as famílias .
Veja nesta foto mostra pessoas se libertando dos espíritos malignos
Após esta libertação foi servido delicioso almoço para famílias .Almoço este com muita variedade de pratos sobremesas,algodão doce e sorvetes , tudo preparado com muito carinho pelas voluntárias.
Algodão doce feito na hora.
Para fechar com chave de ouro este evento ,foram doados muitos exemplares do livro A ULTIMA PEDRA onde os adolescentes e suas famílias terão acesso a muita informação do mal que as drogas fazem.
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