sexta-feira, 30 de abril de 2021

Uma direção


 

Fernanda Paula 1

A fome não tem religião.

  A fome não tem religião.

São Paulo - Em 2013, 52 milhões de brasileiros tiveram algum tipo de dificuldade para comprar alimentos. Apesar de o número ser alto, ele está em queda. Segundo dados do PNAD, entre 2009 e 2013, a quantidade de casas com insegurança alimentar caiu de 30,2% para 22,6%. No entanto, 7 milhões de pessoas ainda passam fome no Brasil.




São famílias que vem de longe e que enfrenta ônibus lotado enquanto torce para que a sacola pesadas, roupas ou até perfume seja permitida na entrada da Fundação CASA é a rotina de mães, esposas e irmãs dos internos que visitam semanalmente a Fundação CASA. Famílias que muita das vezes sai de casa de manha para não pegar muita fila, nem tomam sequer o café da manha porque tem dificuldade para comprar alimentos, saem apenas com o dinheiro para visitar os seus filhos ou maridos, foi pensando nestas Famílias que os voluntários da UNIVERSAL, realizam todo o primeiro domingo do mês um delicioso almoço para servir as famílias dos jovens internos da Fundação CASA. 



Neste domingo do dia 05/06 foi realizado pelos voluntários da UNIVERSAL um delicioso almoço para as famílias dos internos da Fundação CASA, foi com muito amor e carinho que as famílias dos internos da Fundação CASA foram recebidas pelos voluntários da UNIVERSAL. Para animar ainda mais a festa contou com a presença da primeira tecladista da UNIVERSAL a cantora Cristina Miranda com a participação da cantora Caroline dos Santos junto do voluntário Davi cantou lindos louvores para glorificar e adorar o Senhor Jesus.





Na seqüência o pastor Geraldo Vilhena Coordenador responsável pela Evangelização na Fundação CASA de São Paulo da uma palavra de fé para os familiares dos internos da Fundação CASA e diz que existem problemas físicos e problema espiritual e explica que uma pessoa com epilepsia ela não tem cura porque ela é uma doença espiritual e que se a pessoa esta com dor de cabeça constante e que sabe que há algo errado no corpo dela ela vai faz exames e não consta nada nos exames e ela continua sofrendo com a dor de cabeça e que há pessoas que á anos esta sofrendo com um problema crônico e que para ela esta sendo impossível vencer esse problema, pastor Geraldo Vilhena explica que o problema dessas pessoas e de seus filhos é extremamente espiritual e que o problema impossível só sai através da fé no Senhor Jesus. Logo em seguida o pastor Geraldo Vilhena faz a oração da fé junto com os voluntários para que os familiares tivessem uma libertação de toda ação do mal, depois levam todos a entregar a suas vidas para o Senhor Jesus.









Na seqüência foram distribuídos para os familiares os trabalhos de cartolinas que é realizado a dinâmica com os jovens na Fundação CASA com a Folha Universal




foram doadas roupas e centenas de livros NADA PERDER 03 DO BISPO EDIR MACEDO 





Logo em seguida foi servido o almoço também foi servidos sorvetes








Lembrando que todos os primeiros domingos de cada mês é realizado um almoço, oferecido pelos voluntários da UNIVERSAL, para as famílias dos internos da Fundação CASA.

segunda-feira, 19 de abril de 2021

#Testemunho I Débora Cristina I "A prisão foi início de uma nova vida"

Apoio às jovens mães

  Apoio às jovens mães



Além do risco de ter um parto antes da hora, a imaturidade e a indiferença da família também fazem parte da rotina das mães mais jovens. A opinião é de Danielle Carotti, coordenadora nacional do Projeto T-Amar, iniciativa da Universal que ajuda mães solteiras e mães adolescentes.
“Muitas jovens escondem a gravidez por muito tempo e não fazem pré-natal. Outras se sentem abandonadas pelo pai da criança, que às vezes não assume o filho. A jovem fica perdida e acha que a vida acabou”, avalia Danielle.
Essas foram as sensações experimentadas por Daniele dos Santos Alves, de João Pessoa (PB), ao descobrir que estava grávida. Na época, faltava pouco tempo para ela completar 16 anos de idade e a gravidez não estava nos seus planos. “Eu não sabia o que fazer da minha vida, nunca tive orientação da minha mãe. Sempre morei com o meu pai. Eu buscava conforto nas drogas, costumava usar maconha, cocaína e cigarro com o pai do meu filho”, relembra.
A falta de recursos financeiros também assombrava Daniele. “Eu não trabalhava, não tinha como me sustentar e me sentia discriminada pelas pessoas por ser jovem e estar grávida”, diz.
Os rumos da história dela só começaram a mudar no quarto mês de gestação, após um convite para participar do projeto T-Amar. “Um dia fui convidada a participar do T-Amar e tive curiosidade de ir. Lá, recebi o carinho e a atenção como se fosse da mãe que eu nunca tive. As voluntárias me explicaram a importância de fazer o pré-natal direitinho. Também participei de palestras com a assistente social, tomei ciência do risco das drogas e aprendi sobre métodos contraceptivos”, explica.
Com o apoio do projeto, Daniele conta que conseguiu abandonar de vez os vícios e passou a ter mais cuidado com a saúde dela e do bebê. O resultado foi uma gravidez saudável. “Se eu não tivesse passado pelo T-Amar sabe-se lá se meu filho estaria vivo. Aprendi a me valorizar e a valorizar meu filho. Agora, quero voltar a estudar e conseguir um emprego”, destaca a jovem, que hoje tem 17 anos.
“Com o projeto T-Amar temos levado apoio, conscientização e acima de tudo a fé que transforma! Se antes a jovem mãe era insegura, carente e perdida, hoje ela se descobre uma jovem decidida, forte e que sabe o que quer. O filho inesperado já veio, agora não adianta se lamentar, culpar ou desprezar a criança; é hora de assumir suas responsabilidades, levantar a cabeça, seguir em frente e não cair mais no mesmo erro”, conclui a coordenadora nacional do projeto, Danielle Carotti.





Em uma tarde de domingo o grupo T-Amar do Godllywood fizeram uma vista para as internas da Fundação CASA.
Foram feitas palestras em três unidades e um atendimento na Casa das Mães.

Filhos das internas da Fundação Casa.


Uma porta pesada de ferro se abre. Um guarda, um detector de metais e uma cabine blindada aparecem. Mais alguns passos, e o barulho da porta se fechando identifica que daquele lugar não entra e sai quem quer. Um caminho de concreto, mais algumas portas, mais um ou dois guardas, mais um portão fechado. Através das grades é possível ouvir bebês e vozes de adolescentes. Lá, o clima tenso desaparece e, às vezes, dá para esquecer que se está em uma Unidade Feminina de Internação Provisória (UIP) da Fundação Casa, ex-Febem. Em poucos metros quadrados funciona a Casa das Mães, que separa adolescentes grávidas e com bebês das outras internas. Ao todo, a unidade abriga 118 meninas de 12 a 20 anos incompletos, e o tempo médio de internação é de 1 ano e meio. No momento da visita, algumas meninas pintavam quadros, outras faziam pães e doces em uma grande cozinha. ” Até março de 2006, as meninas que entravam grávidas na Fundação Casa eram levadas a um abrigo assim que os bebês nasciam e lá ficavam com os filhos por 4 meses. Após esse período, as mães voltavam para a internação e os filhos iam para a família da menina ou para um orfanato. Grande parte das meninas fugia e nem voltava para a Febem. A Casa das Mães, com 12 vagas, não supre a demanda de todo o Estado, mas é a única em São Paulo e possibilitou que os bebês fiquem com as mães até o final da medida sócio-educativa. “Aqui é feito o pré-natal, há acompanhamento psicológico. Os bebês são tratados no posto de saúde da região, tomam as vacinas e não lhes faltam alimentos, roupas e estrutura”, conta Maria Isabel Melo, diretora do Internato Feminino, que fica no bairro da Mooca, zona leste da capital paulista. As roupas e brinquedos chegam através de doações e, por vezes, são trazidos por familiares das meninas. Ali, os bebês ficam 24 horas ao lado das mães. O quarto grande é coletivo, com berços ao lado das camas. As meninas lavam a própria roupa e a dos filhos, ajudam na comida, na limpeza e têm oficinas de panificação, manicure e, a mais procurada, de bordado. Maria Isabel explica que as adolescentes que chegam grávidas têm geralmente o mesmo histórico: “O tráfico é o motivo mais comum. Geralmente, é por amor. Elas se envolvem na vida dos companheiros e quando elas vêm para cá, eles são presos. A maioria já tem filhos de outros relacionamentos”, diz. Essa é a história de J., 17 anos. Há poucos dias na unidade, está grávida de 38 semanas e conta que deixou uma filha de 3 anos com a mãe. Esse é seu maior sofrimento. “Minha mãe cuida bem, mas disse que não vem me visitar nem trazer minha filha, porque preciso pagar pelo que fiz. Entrei para o tráfico porque era o caminho mais rápido para comprar as coisas que eu queria. Mas nem de perto é o caminho mais fácil”, diz, amadurecida pela realidade. E para o futuro? J. faz uma pausa de silêncio enquanto mexe na longa trança de cabelos negros: “Quero conhecer pessoas que me ajudem não com dinheiro, mas com um ombro. Quero cuidar da minha família, dos meus filhos”. E o pai? “O pai da minha filha é do crime. E o pai do meu filho está preso”. Para o psicólogo Rubens Maciel, as meninas que vão para a Fundação Casa têm a família desestruturada ou vivem em situação de miséria. “Elas saem de casa porque o convívio com os pais e irmãos é degradante, violento. E, não encontrando segurança em casa, vão procurar esse carinho em um namorado que também vem de uma situação semelhante”, explica. Por esse quadro caótico, Maciel acredita que a situação dos bebês que nascem atrás das grades é relativa. “Se você comparar com a rua, eles estão em uma situação melhor, porque nada falta, estão num ambiente seguro. Mas, se comparada à situação de uma família estruturada, eles estão em uma condição pior, porque estão privados de liberdade por um delito cometido pela mãe”. É o caso da bebê de G. (de 18 anos), interna há 1 ano e 4 meses. “Ela está engatinhando e quer ir para fora, vai até o portão e quer sair”, conta. O caso dela é o mais grave entre as oito meninas que ocupam a Casa das Mães. Após alguma resistência, conta que cometeu latrocínio, roubo seguido de morte. Ela também estava com o marido no momento do crime e ainda tem 3 ou 4 meses como interna para cumprir. Quando sair, pretende ir morar com a sogra no interior e aceitar qualquer trabalho. “Não posso ficar escolhendo, né?”, diz a adolescente. Sobre sonhos e o futuro, elas não falam. Dão respostas vagas. O fato é que as meninas estão entrando para o crime cada vez mais cedo. Em 2000, a idade média das internas era de 18 anos. Hoje, as meninas “rodam” com pouco mais de 15. E descobrem, nas palavras de J., que esse caminho é “rápido, mas nunca fácil”. Berçários e creches nas prisões O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, no fim do mês passado, uma lei que garante condições mínimas de assistência a mães presas e recém-nascidos. O texto determina que as penitenciárias femininas tenham berçários onde as mães possam cuidar e amamentar os filhos até, no mínimo, 6 meses depois do nascimento. A lei assegura ainda que haja acompanhamento médico pré-natal e pós-parto. Até então, as detentas ficavam com os bebês até os 4 meses de vida e depois davam para a família ou para abrigos, dependendo da situação.“Toda mulher tem direito de ser mãe e toda criança tem direito à convivência com essa mãe, ao carinho e ao afeto. Isso faz diferença na vida dos dois.”

Foi realizado um café da tarde para todas as internas.


Centenas de livros a Última Pedra foram doados


E outras tipos de doações


Finalizando com orações feita pelo grupo T-Amar.
 
Deus continue abençoando estas voluntárias: Diz o bispo Geraldo Vilhena.

sábado, 17 de abril de 2021

Bispo Geraldo Vilhena (VISITAS # 2)

 Bispo Geraldo Vilhena (VISITAS # 2)


Visita é quando uma pessoa se desloca de seu ambiente natural, temporariamente, para encontrar outra pessoa, seja por obrigação ou por afeição ao próximo.


Por norma, as visitas costumam ser programadas e agendadas com antecipação, para que a pessoa que é visitada esteja preparada para receber o visitante.


Os nossos voluntários tem grande satisfação de visitar uma pessoa doente ou qualquer tipo de problemas. Diz o Bispo Geraldo Vilhena.









Que Deus abençoe a todos.

sábado, 3 de abril de 2021

EXISTE VIDA APÓS A MORTE

  EXISTE VIDA APÓS A MORTE



29. Não se vendem dois passarinhos por um asse? e nenhum deles cairá em terra sem a vontade de vosso Pai.

30. E até mesmo os cabelos da vossa cabeça estão todos contados.

31. Não temais, pois; mais valeis vós do que muitos passarinhos.

(Mateus, 10)


Ensina-nos a natureza que existe uma vida após a morte. Um grão de trigo cai na terra aparentemente apenas para morrer. Não, assim, porem! A natureza tem um milagre reservado. Da morte surge a vida! Aquele grão que morreu não somente recebe vida como também a reproduz muitas vezes. Sem dúvida o homem vale mais do que um grão de trigo!

O Senhor Jesus claramente ensinou que a vida depois da morte. Quando os saduceus negaram que houvesse ressureição, Ele disse: "Erreis, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus...E quanto à ressureição dos mortos, não tendes lido o que Deus vos declarou: Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó  Ele não é Deus de mortos, e, sim, de vivos" (Mateus 22:29,31-32).


A  palavra do dia vamos cuidar da nossa Salvação: Diz o Bispo Geraldo Vilhena